Enfermagem: junho 2014

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Em assembleia, enfermeiros e técnicos do Samu decretam greve


                      Greve foi decidida durante assembleia da categoria, realizada no 5º Centro de Saúde

Os trabalhadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) - enfermeiros e técnicos de enfermagem - decretaram greve em Salvador a partir do dia 1º de julho.

Veja também:
PL das 30 Horas para Enfermagem poderá ser votado dia 15 de julho
Protesto de profissionais de saúde na Câmara Municipal de Teresina
Em assembleia, enfermeiros e técnicos do Samu decretam greve
30 Horas da Enfermagem: Presidente da Câmara assume novos compromisso com a Enfermagem
SEEPE e Coren-PE realizam fiscalização em unidades de saúde do Recife

A decisão foi tomada durante assembleia na manhã desta quinta-feira, 26, em frente ao 5º Centro de Saúde Professor Clementino Fraga, na avenida Centenário.

De acordo com o coordenador geral do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps), Everaldo Braga, a greve abrange os profissionais do Samu e também das Unidades de Pronto Atendimento (UPA), englobando as emergências móveis e fixas.

Segundo ele, a categoria vai cumprir a lei nº 7783, ao anunciar a greve com pelo menos 72 horas de antecedência e garantir 30% do efetivo nas ruas.

"Não é justo que uma única categoria da área de saúde (médicos) consiga tudo e a prefeitura não dê nada aos outros trabalhadores. Nós não estamos contra os médicos, mas também devemos ser respeitados, já que trabalhamos no mesmo serviço e atendemos os pacientes", ressalta o coordenador.

A categoria protesta contra a falta de condições de trabalho, como problemas mecânicos e falta de ambulâncias, defasagem nos equipamentos e estruturas físicas precárias, entre outros problemas apontados durante as assembleias.

"Já realizamos várias assembleias e não conseguimos manter um canal de negociação respeitosa com a Secretaria de Saúde. Nós já ouvimos coisas do tipo 'quer ganhar mais, vá fazer medicina'", denuncia o sindicalista.

Em nota enviada ao Portal A TARDE, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) afirmou que "já solicitou apoio à Força Nacional do SUS, que entrará em atividade quando solicitada". Além disto, o órgão ressaltou que os profissionais que possuem contrato por Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) continuarão em atividade e destacou que "o Tribunal de Justiça tem se manifestado reiterada vezes de forma contrária às paralisações nos serviços de urgência e emergência". 




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Fonte: Portal A Tarde


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30 Horas da Enfermagem: Presidente da Câmara assume novos compromisso com a Enfermagem brasileira

Devido a grande mobilização da enfermagem, em face do ato previsto para esta sexta-feira (7 de junho de 2014) durante a convenção do PMDB-RN no Ginásio Nélio Dias, o Presidente da Câmara dos Deputados e pré-candidato ao governo do estado do Rio Grande do Norte, Henrique Eduardo Alves, entrou em contato com a representação do Fórum Nacional 30 horas já, informando que assume os seguintes compromissos com a enfermagem brasileira a enfermagem brasileira:

Estipular um prazo máximo para que o PL 2295/00 seja posto em votação;
Definir uma data limite para conclusão dos trabalhos do GT Nacional 30 horas;
Reunir-se com as representações locais ainda esta semana;
Reunir-se com os representantes do Fórum Nacional 30 horas já! Na próxima semana em Brasília;
Diante do exposto, as entidades representativas da enfermagem entendem que o ato previsto para acontecer no dia 27/06, atingiu seus objetivos antes mesmo de acontecer. Não havendo mais, neste momento, a necessidade de suas representações estudantis, que confirmaram a sua participação no nosso pacífico, ordeiro e grandioso ato e, aos demais que compareceriam de maneira espontânea, representando o desejo dos 26.000 profissionais de enfermagem do Rio Grande do Norte e dos dois milhões existentes em todo o Brasil.

Informações de Wagner Cordeiro - Presidente do SEEPE





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Fonte: SEEPE


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quarta-feira, 25 de junho de 2014

'Querem proibir o cigarro e liberar a maconha', diz especialista sobre proposta britânica

Políticas públicas vem reduzindo o acesso ao cigarro na maioria dos países, e o Reino Unido tem uma das propostas mais restritivas - Antonio Scorza

Médicos na Inglaterra votaram por lei que proíbe cigarro para todas as pessoas nascidas após o ano 2000

RIO - Num momento em que vários países debatem a descriminalização da maconha, o Reino Unido pode se tornar o primeiro país a proibir a venda de cigarros; inicialmente para as pessoas nascidas depois do ano 2000. A expectativa é, com isso, banir completamente o cigarro até o ano 2035, criminalizando a venda para toda uma nova geração. A ideia foi aprovada ontem no encontro anual da Associação Médica Britânica (BMA na sigla em inglês), a mesma que fez lobby para duas leis já em vigor: a da proibição do fumo em carros com crianças (de 2011) e em lugares públicos (2002). Isso significa que uma das entidades mais poderosas do país também fará campanha para a aprovação dessa proposta no Congresso.

Na esteira desta tendência mundial, ontem o governo dos Estados Unidos divulgou uma campanha chocante de ex-usuários contando suas experiências traumáticas com o tabaco. E o próprio Brasil só faz aumentar as restrições, com a aprovação de novas medidas no início do mês.

A maioria das políticas públicas implementadas nos últimos anos para controlar o acesso ao cigarro faz parte da Convenção Quadro para Controle do Tabaco, um tratado internacional de 2003 do qual o Brasil é um dos signatários. Ações como proibição de venda para menores, publicidade, sobretaxação, fumaça em locais públicos, entre outras, estão nessa convenção estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Não é o caso da proposta britânica, que, por isso, acabou dividindo opiniões até dos partidários das restrições.

A ideia é proibir completamente qualquer pessoa nascida no século XXI de comprar cigarros, não importando que idade ela tenha. O argumento do autor do projeto de lei, Tim Crocker-Buque, especialista em saúde pública, é que os jovens são os mais afetados pelo cigarro. Com a proibição, ele acredita, o país poderia se tornar o primeiro a erradicar completamente o fumo.

— Oitenta por cento dos fumantes começam quando adolescentes, como resultado da intensa pressão de outros jovens — disse ao jornal britânico “Guardian”. — Quem começa a fumar aos 15 anos tem três três vezes mais chances de morrer de câncer do que quem o faz aos 20 e poucos.

Além disso, 23% dos indivíduos entre 11 e 15 anos já experimentaram o cigarro no Reino Unido, segundo estatísticas nacionais de 2013. Ao todo, 20% da população é fumante.

Iniciar o hábito na adolescência não é tendência só do Reino Unido, mas sim, mundial, segundo a psiquiatra Analice Giglioti, chefe do setor de Dependência Química da Santa Casa de Misericórdia do Rio, que defende a campanha.

— Sou absolutamente favorável — diz. — O papel do Estado é proteger os adolescentes do vício, pois é uma época em que não se sabe bem a consequência das escolhas, e é quando há mais curiosidade por drogas.

A proposta britânica ganhou o apoio de Sheila Hollins, presidente do conselho científico da BMA, que diz que isto “quebraria o ciclo de crianças começando a fumar”. Mas foi rejeitada por outros médicos, que temem que a medida leve o cigarro para o mercado negro. Esse, por sinal, é um dos argumentos usados hoje para legalizar a maconha.

— É bem contraditório isso. Estão querendo proibir o cigarro e liberar a maconha, o que, por sinal, afetaria também os mais jovens, que vão começar a usar maconha com uma menor percepção do risco — completou Analice.

Grupos britânicos também questionam, segundo o jornal “Independent”, se a proposta de banir o cigarro seria realista. Uma nota do Departamento de Saúde britânico, por exemplo, preferiu dar ênfase às ações que já estão em curso:

“Já colocamos em prática ações para proteger as crianças dos perigos da compra de cigarros por adultos irresponsáveis e da fumaça nos carros. Também estamos prestes a realizar uma consulta pública sobre a padronização das embalagens e estamos proibindo a venda de cigarros eletrônicos para pessoas abaixo dos 18 anos”.

A opinião é compartilhada pela diretora-executiva da ONG Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns, lembrando que o projeto britânico provavelmente foi inspirado numa ideia já em debate em Singapura:

— Acontece que a Ásia tem um contexto cultural diferente. Há menor resistência a regulações — explica a especialista. — Em democracias mais questionadoras, como o Reino Unido, é complicado adotar este tipo de medida. Há muita margem para os ativistas que pregam a liberdade individual e são contra o chamado “Estado babá”.

Paula também questiona a operacionalização e a fiscalização de uma lei como esta, especialmente se chegasse ao Brasil. E acrescenta que há outras medidas já comprovadamente eficazes que precisam ser antes colocadas em prática. Ela cita a medida brasileira de proibição de aditivos nos cigarros, sobretudo os de sabores e aromas. A resolução aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está parada no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa de uma liminar da Confederação Nacional da Indústria (CNI), sob o argumento de a norma ser genérica demais, o que prejudicaria toda a indústria do tabaco.

LEIS ANTITABACO RESTRINGEM VÍCIO

Por outro lado, o Brasil tem avançado no controle tabagismo, hábito compartilhado por 15% da população. Este mês, a presidente Dilma Rousseff aprovou novas medidas, que incluem a proibição do fumo em locais fechados (o que não funcionava plenamente em todos os estados), fim dos fumódromos e da propaganda em locais de venda, além de mais advertências nas embalagens.

Os EUA também adotaram uma postura semelhante e divulgaram ontem uma forte campanha para chamar a atenção de potenciais usuários. Fotos, cartilhas e vídeos mostram imagens assustadoras sobre os riscos associados ao cigarro.

No sentindo contrário, no entanto, a indústria do tabaco na Indonésia tem simplesmente ignorado a legislação do país. Com isso, as embalagens continuam sem advertências, e as propagandas continuam a figurar em veículos e locais públicos. Lá o índice de fumantes chega a 67% dos homens acima dos 15 anos. 




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Fonte: oglobo.globo.com - por Flávia Milhorance


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terça-feira, 24 de junho de 2014

Fundap credencia profissionais de saúde para trabalhar no Censo Psicossocial

Os pesquisadores selecionados serão responsáveis por levantar dados junto aos moradores dos hospitais psiquiátricos localizados na área de abrangência do Departamento Regional de Saúde (DRS) de Presidente Prudente (Foto: Bia Esper/iFronteira)

Para participar, os interessados têm de possuir formação acadêmica de ensino superior em enfermagem, medicina, psicologia, serviço social ou terapia ocupacional

 Até o dia 8 de julho, a Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) abre credenciamento para selecionar profissionais de nível superior da área de saúde que queiram trabalhar como pesquisadores no projeto “Censo Psicossocial do Estado de São Paulo”.

Os pesquisadores selecionados serão responsáveis por levantar dados junto aos moradores dos hospitais psiquiátricos localizados na área de abrangência do Departamento Regional de Saúde (DRS) de Presidente Prudente.

Os participantes deverão escolher um único DRS de atuação e ter flexibilidade de horário e disponibilidade para participar de reuniões, capacitações, atividades e viagens para os municípios da área escolhida, bem como para a capital, caso a Fundap considere oportuno.

Para participar, os interessados têm de ter formação acadêmica de ensino superior em enfermagem, medicina, psicologia, serviço social ou terapia ocupacional. Devem, ainda, ter experiência profissional na área de saúde mental, conforme o edital de credenciamento.

A pontuação terá como critérios formação acadêmica e experiência profissional. A remuneração será fixada conforme a quantidade de horas técnicas necessárias à execução do serviço. O valor da hora de trabalho está fixada em R$ 20.

A lista dos profissionais credenciados, segundo a ordem de classificação, e o Departamento Regional de Saúde informado no ato da inscrição serão divulgados no site e publicados no Diário Oficial do Estado de São Paulo a partir do dia 11 de julho.




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Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo abre processo seletivo para o curso de Especialização Enfermagem em Nefrologia

 A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo está com inscrições abertas até 08 de agosto para o curso de Especialização Enfermagem em Nefrologia. O programa visa especializar profissionais nos âmbitos da assistência, gestão, ensino e pesquisa referentes à disfunção renal.

Entre os objetivos do curso está a potencialização dos conhecimentos teórico-práticos para o planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem aos pacientes com nefropatias. A assistência sistematizada e humanizada ao paciente fundamenta-se no pensame nto crítico e na tomada de decisão em relação aos cuidados especializados. Somado a isso, o conteúdo das disciplinas envolve aspectos emocionais, éticos, filosóficos e humanos na atenção aos pacientes, família e equipe de trabalho na Unidade de Terapia Renal Substitutiva (TRS), incluindo a hemodiálise convencional, diálise peritoneal, terapia de reposição renal continua (TRRC).

O curso oferecerá 180 horas de prática clínica que atende às exigências da Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia (SOBEN).

Os candidatos serão selecionados mediante análise curricular, redação sobre um tema e entrevista, segundo as professoras Dra. Maria Angela Reppetto e Ms. Graziela Ramos Barbosa de Souza, coordenadora e supervisora técnica do curso de Especialização Enfermagem em Nefrologia, da instituição.

Para mais informações, no site www.fcmscsp.edu.br

Sobre a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo: Tradicional Instituição de ensino em Medicina, com 50 anos de atividades, oferece também a graduação em Enfermagem e em Fonoaudiologia, graduação tecnológica em Radiologia e em Sistemas Biomédicos, além de diversos cursos de Pós-Graduação (especialização lato sensu, mestrado e doutorado) e Pós-Doutorado. Em sua infraestrutura, apresenta importantes laboratórios como o de Anatomia, Imunologia, Microbiologia, Farmacologia, Bioquímica, Técnica Cirúrgica, Fisiologia, Biologia Molecular, Cirurgia Experimental, Centro de Simuladores, além de ambulatórios, enfermarias e Centros Cirúrgicos do Hospital Central da Santa Casa de São Paulo, conveniado com a Faculdade.




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sábado, 21 de junho de 2014

SEEPE e Coren-PE realizam fiscalização em unidades de saúde do Recife

Nesta quinta-feira (19), o Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco junto ao Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco realizaram uma inspeção fiscalizatória as Unidades de Saúde da Família de Coqueiral e da Mangabeira, de acordo com a Lei 5.905/73, artigo 15º, incisos II, IV e VIII, com o objetivo de averiguar denúncias.

Na USF de Coqueiral, o SEEPE e Coren-pe foram recebidos pela agente de saúde, Maria Viviane Oliveira, que informou que as atividades dos profissionais da saúde na unidade estão paralisadas devido à precariedade da estrutura física, inclusive a parte odontológica está interditada pelo Conselho Regional de Odontologia há mais de um ano. O atendimento médico e de enfermagem estão sendo realizados em uma escola municipal, próxima a USF. Entretanto, na ocasião, o atendimento não estava sendo realizado devido à paralisação reivindicatória dos enfermeiros da PCR com apoio do SEEPE. A inspeção foi realizada em todas as dependências da unidade e foram coletados dados para realização de um relatório de inspeção que será enviado para a Gerência do Distrito.

Já na USF da Mangabeira, verificamos que ela atende 2.249 famílias com duas equipes de saúde, cada uma com um médico, um enfermeiro e um técnico em enfermagem e funciona de segunda a sexta como preconiza a portaria do Ministério da Saúde. Foi verificado que a estrutura física é inadequada para comportar duas equipes de saúde, há mofo na sala de citologia, porta sem funcionar, paredes de gesso que não neutralizam o ruído externo, esgoto a céu aberto tanto na frente da unidade quanto na própria unidade e outras irregularidades. Diante do exposto, uma notificação jurídica 41/2014 foi deixada no local, com prazo para correção das irregularidades.

O intuito das fiscalizações conjuntas é unir as organizações de enfermagem em busca de otimizar os avanços da categoria e garantir uma assistência com qualidade a partir dos princípios legais e éticos. Durante a fiscalização estiveram presentes a Secretária Geral do SEEPE, Berenice Garcês, a Diretora de Relções Sindicais, Maria do Carmo Raposo, os Conselheiros dos Coren-PE Adeíldo Gomes e Leníria Pereira e as fiscais Ivana Andrade e Catarina Ugiette.

É na unidade das entidades da classe que temos força para construir uma história nova para enfermagem pernambucana. Como diria Carlos Drummond de Andrade “Vamos juntos, de mãos dadas...”, afinal, juntos somos mais fortes!





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Fonte: SEEPE


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SEEPE Informa: Assembleia Geral Extraordinária


SEEPE CONVOCA ASSEMBLEIA COM ENFERMEIROS DA PCR
NESTA QUARTA (25), ÀS 9H  

“Unir-se é um bom começo, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória”, já afirmava Henry Ford. É com esse pensamento que os enfermeiros vinculados a Prefeitura da Cidade do Recife estão lutando por um reajuste digno. Após tamanha repercussão, na última quarta-feira (18), da paralisação de advertência dos enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, dentistas e técnicos de saúde bucal; as categorias permanecem na luta pela negociação de um novo reajuste. Sendo assim, o SEEPE convoca ASSEMBLEIA GERAL dos ENFERMEIROS VINCULADOS A PCR, na próxima quarta (25), às 09h, na Câmara de Vereadores.

Ainda na última quarta (18), representantes das categorias foram recebidos pelo Presidente da Câmara Municipal, Vicente André Gomes, no qual após diálogo foi construído um documento pleiteando que a votação do Projeto de Lei que aprova o reajuste oferecido pela PCR seja realizado após o recesso e não em regime de urgência, como temos visto. Segundo Vicente André Gomes, a votação do reajuste está marcada para o dia 01 de julho, sem chance de adiamento. Já que o prazo legal seria o dia 02, mas como já é o recesso, a gestão deseja que essa votação aconteça antecipou para 01 de julho.

Dando continuidade a luta, o Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco entrou em contato com o atual Secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia solicitando a convocação de uma mesa setorial com a presença do Secretário de Administração e Gestão de Pessoas,Marconi Muzzio, para a próxima quarta-feira (25), na tentativa de entrar em um acordo. Ainda na quinta (19), o presidente do SEEPE, Wagner Cordeiro confirmou que haverá uma reunião com os representantes das categorias e o Secretário de Saúde do Recife, Jailson Correia, para próxima quarta-feira (25), às 11 horas.

No final das contas, ficou estabelecida na agenda: Às 10 horas, os representantes das categorias serão recebidos pelo Presidente da Câmara, Vicente André Gomes, e entregarão um documento com a proposta das categorias da saúde para subsidiar um possível acordo entre o Presidente da Câmara que levará a proposta para a Gestão.

Sendo assim, nesta quarta-feira (25) vamos mostrar o nosso poder de articulação e mobilização. ASSEMBLEIA GERAL, na quarta (25), às 9h, na Câmara de Vereadores. Às 10 horas, uma Comissão irá se reunir com o Presidente da Câmara, Vicente André Gomes e entregar documento com nossa proposta. E de lá, faremos uma MARCHA COM TODOS OS SERVIDORES em direção a Prefeitura da Cidade do Recife.

NÃO negociaremos 2015! Exigimos um reajuste digno! Queremos negociar as gratificações! Categoria UNIDA é mais forte!!! Vamos juntos na luta por uma saúde de qualidade e que valoriza o profissional. Contamos com você. Convoque seus companheiros para essa luta, afinal, juntos somos mais fortes!

ASSEMBLEIA GERAL PARA ENFERMEIROS VINCULADOS A PCR
QUARTA-FEIRA (25), ÀS 9H, NA CÂMARA DE VEREADORES






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Fonte: SEEPE


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quinta-feira, 19 de junho de 2014

SEEPE promove caravana para Natal em prol das 30 horas

O Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco junto a Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e do Forum Nacional das 30 horas promove no dia 27 de junho uma mobilização em Natal em prol das 30 horas. Vamos realizar um grande ato junto à enfermagem potiguar no dia 27 de junho na Câmara dos Deputados. A ideia é sensibilizar o presidente da Câmara de Deputados em Brasília, Henrique Alves, a formalizar o compromisso de colocar o PL 2295/00 em votação ainda este ano. A caravana é uma parceria entre a Federação Nacional dos Enfermeiros e o SEEPE.

Contamos com a sua presença, enfermeiro, que luta para unidos construirmos um novo tempo para nossa enfermagem! O SEEPE estará disponibilizando transporte e almoço para toda delegação pernambucana para juntos realizarmos um grande e belo ato pela regulamentação da jornada de trabalho em 30 horas.

As vagas são limitadas! Para participar basta entrar em contato com o sindicato através dos telefones: 3221- 4457/ 3222-2964 ou 3097-2964 e informar seu nome completo, RG e telefone para contato. O ônibus terá saída marcada para as 5 horas da manhã e retorno previsto para as 17 horas.

Contamos com sua presença, afinal #JUNTOSSOMOSMAISFORTES




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Fonte: www.sindenf-pe.org.br


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30 horas: Perondi explica sua posição sobre as 30 horas para a enfermagem

O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde, se posicionou contra as 30 horas da enfermagem.
Arquivo
Para parlamentar gaúcho, Governo Federal precisa colocar mais recursos na saúde para viabilizar reivindicação da enfermagem

O Governo Federal mobilizou sua bancada e conseguiu adiar a votação do Projeto de Lei n° 2295/00, que estabelece uma jornada de 30 horas semanais para os profissionais do setor de enfermagem. O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde, diz que a aprovação do Projeto é inviável neste momento. Ele apresentou estudo da Confederação Nacional de Saúde que aponta gastos anuais de R$ 7,269 bilhões com a aprovação do PL, pois seriam necessários 33% mais profissionais para manter o mesmo serviço prestado atualmente.
Segundo Darcísio Perondi, é de conhecimento que os enfermeiros ganham pouco e trabalham muito, mas a jornada de 30 horas só seria possível se o Congresso Nacional tivesse aprovado, no final do ano passado, a vinculação de 10% do orçamento da União para o setor de saúde, dentro da Regulamentação da Emenda Constitucional 29. Na época, o Governo usou seu rolo compressor e impediu a aprovação dos 10%.

“Eu não defendo o caos! O caos desmonta mais o Sistema Único de Saúde. Com o caos vai morrer mais gente, para chegarmos aos 10%. Este raciocínio é destruidor: vamos destruir para depois construir? Não!
Meu respeito à enfermagem, mas a questão é o custo. O Governo não quis colocar mais recursos. Essa é a questão”, explicou.


Abaixo o discurso, na íntegra:

Sr. Presidente, a enfermagem, sim, ganha pouco; a enfermagem, sim, trabalha muito; a enfermagem, sim, segura um hospital, um posto de saúde, uma equipe do Saúde da Família; a enfermagem, sim, precisa receber mais apoio, mais respeito e mais dignidade. Isso é indiscutível e a maioria dos Deputados assim pensa.
A questão é o custo — é o custo! — dessa redução para 30 horas. Aqui, uma Deputada questionou números de economistas em saúde, de entidades respeitadas. Mais de 60 entidades patrocinaram um estudo que mostra que haverá necessidade de quase 500 mil contratações — enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem.

O estudo está baseado na RAIS — Relação Anual de Informações Sociais; o custo está baseado na lista do Ministério do Trabalho; o custo está baseado na obrigação de listar todos os profissionais no CNES — Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, no sistema do Ministério da Saúde; os dados também estão baseados nos números do COFEN — Conselho Federal de Enfermagem: são precisos mais 500 mil profissionais; o custo é, sim, 7 bilhões de reais, sem os encargos, caros Deputados! Sem os encargos, Deputado Fabio Trad! Sem os encargos! Com os encargos, passa de 10 bilhões de reais. É essa a questão.

O Governo, sim, foi omisso, não deixou nós aumentarmos os recursos, darmos os 10% do orçamento para a saúde. Foi omisso! O Governo poderia ter nos informado, como base do Governo, que o Ministério da Saúde e ele próprio têm esses dados e sabem que é impossível. O impacto nas santas casas, o impacto nos hospitais universitários, o impacto nas equipes do Saúde da Família, o impacto nas Prefeituras, Srs. Deputados, será enorme, impactando no atendimento lá na ponta.
O Governo hoje tomou uma posição, no Colégio de Líderes, da base aliada, mas não emitiu uma nota. O Governo, sim, se omitiu. Devia ter dito: Estes são os dados.

A ideia é nós discutirmos mais, resolvermos o financiamento.
Ouvi aqui que há um estudo do Conselho Nacional de Saúde que recomenda as 30 horas de jornada semanal para os profissionais de enfermagem. É evidente que eu também recomendo e que qualquer instituição a quer. A questão são os recursos. Por isso, eu me posiciono e muitos Deputados se posicionam não registrando a presença, porque têm a noção exata.
Eu não defendo o caos! Eu não defendo o caos! Mas o Governo precisa investir os 10% na saúde. O caos desmonta mais o Sistema Único de Saúde. Com o caos vai morrer mais gente, para chegarmos aos 10%. Este raciocínio é destruidor: vamos destruir para depois construir? Não!
Meu respeito à enfermagem, mas a questão é o custo. O Governo não quis colocar mais recursos. Essa é a questão. Minha homenagem à enfermagem, mas o Governo não quis. Esse estudo é verdadeiro e seguro.
Muito obrigado

NOTA TÉCNICA AO PL 2295 – 30 HORAS ENFERMAGEM
Tal PL, caso seja aprovado, convolando-se em lei, poderá levar centenas de estabelecimentos de saúde à falência colocando em risco, inclusive, o atendimento da população usuária do SUS e também de planos de saúde. Veja os impactos desse PL para o setor:
- A maioria dos estabelecimentos de saúde opera com uma jornada média de 42 horas semanais para enfermeiros. A redução para 30 horas semanais gera um impacto econômico direto na folha de salários de 40%, isto considerando apenas o salário base do trabalhador;
- Além desses 40%, mais enfermeiros deverão ser contratados pelos estabelecimentos de saúde para que cada um opere, pelo menos, com os parâmetros mínimos definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), para o bom atendimento dos pacientes. Isso representa, segundo estudo das entidades, mais 29% de novas contratações, considerando o número de profissionais necessários para atender os plantões da semana e de finais de semana, elevando o impacto para 69% sobre a folha de salários;
- A folha de salários representa de 45% a 55% das despesas de um hospital privado, seja filantrópico ou não filantrópico. A elevação desse custo (69%), por si só, já mostra que a sobrevivência das empresas de saúde está ameaçada;

MOVIMENTO NACIONAL EM DEFESA DO SISTEMA DE SAÚDE
- A receita dos estabelecimentos de saúde é originária do SUS ou de planos de saúde. A tabela do SUS está defasada, não cobre os custos dos procedimentos, e, como é de conhecimento geral, para cada R$ 100,00 de custo de atendimento, a remuneração não passa de R$ 65,00. Por outro lado, dificilmente os planos de saúde conseguirão repassar esse aumento para as mensalidades, seja nos planos individuais, seja nos planos coletivos. No caso dos planos coletivos, ainda que se consiga algum repasse, o custeio ficará de tal monta, que poderá desencadear um cancelamento de contratos em série. As médias e pequenas empresas não terão como arcar com mais um aumento de preço, para manter o benefício aos seus empregados. Isso resultará migração de pacientes para o SUS, agravando, ainda mais, o já debilitado sistema público de saúde.

- O setor de saúde é o único segmento da economia que não tem como repassar seus custos, pois há total controle externo sobre a atividade. Sem repasse desses aumentos, não há a menor possibilidade de sobrevivência. Além disso, não haverá recursos para investimentos e o cumprimento das normas exigidas pela vigilância sanitária e por toda a legislação que incide sobre o setor, afetando consideravelmente o atual nível de atendimento à população;

- A atenção à saúde prestada pelas entidades que atendem o Sistema Único de Saúde, que representa 60% da assistência em todo o País, ficará completamente prejudicada, gerando graves e irreparáveis prejuízos aos usuários do SUS. Com a redução da jornada de trabalho proposta no PL 2295/2000, objetivando, tão somente, manter o atual nível de atendimento, o SUS teria que aportar recursos no montante de pouco mais de R$ 3,8 bilhões de Reais.

√ CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE – CNS;
√ CONFEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA, HOSPITAIS E ENTIDADES FILANTRÓPICAS – CMBR, REPRESENTANDO FEDERAÇÕES DE 17 ESTADOS BRASILEIROS;
√ FEDERAÇÃO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO;
√ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE MEDICINA DE GRUPO – ABRAMGE;
√ SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE MEDICINA DE GRUPO – SINAMGE;
√ SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE ODONTOLOGIA DE GRUPO – SINOG;
√ ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE HOSPITAIS PRIVADOS – ANAHP;
√ SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANÁLISES CLÍNICAS- SBAC;
√ ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO – AHESP;
√ FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS – FBH;
√ FEDERAÇÃO DOS HOSPITAIS DO PARANÁ – FEHOSPAR;
√ FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE – FENAESS
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO;
√ FEDERAÇÃO DOS HOSPITAIS E ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL – FEHOSUL;
√ FEDERAÇÃO DOS HOSPITAIS, LABORATÓRIOS CLÍNICAS DE IMAGEM E ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÁS – FEHOESG;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS ESTABELECIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO ESTADO DE GOIÁS – SINDHOESG
√ ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS DO RIO GRANDE DO SUL;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE JUNDIAÍ;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE PRESIDENTE PRUDENTE E REGIÃO;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE MOGI DAS CRUZES;
√ SINDICATO DOS HOSPITAIS, CLÍNICAS, CASAS DE SAÚDE, LABORATÓRIOS DE PESQUISAS E ANÁLISES CLÍNICAS E DEMAIS ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE DE SUZANO;
√ SINDICATO DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA E HOSPITAIS FILANTRÓPICOS DO VALE DO PARAIBA, ALTA MANTIQUEIRA E LITORAL NORTE.




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quarta-feira, 18 de junho de 2014

30 horas: Presidente da Câmara se compromete em colocar PL na pauta

Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, se comprometeu em encerrar o adiamento da votação do PL 2295/2000, que regulamenta a jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais, e colocar o projeto em pauta na primeira semana de julho.

Após mais de um mês de mobilização, Alves se reuniu no último dia 4 com representantes dos conselhos estadual e municipal de Saúde, entidades privadas e filantrópicas e definiu a criação de uma comissão composta por deputados, Ministério da Saúde, trabalhadores e gestores para que a proposta de acordo seja apresentada do dia 1º a 3 de julho e que até o dia 17 o PL ingresse na pauta.

A deputada federal Jandira Feghali, líder da bancada do PCdoB na Câmara, também participará da reunião e integrará a comissão. “O presidente destacou que, se não houver negociação, ele vai pautar o projeto e aí caberá às partes envolvidas articular junto aos deputados para que tenha quórum em plenário para a aprovação do PL, como tanto almejam os profissionais”, informou o secretário-geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, Valdirlei Castagna.

O presidente também alertou as entidades presentes acerca das dificuldades para a votação do projeto se não houver acordo, mas disse que não vai deixar a Câmara levar a culpa se o PL não for votado.

“Para que isso não ocorra, a ideia é que as entidades sindicais, de classe e toda a categoria da Enfermagem pressionem os parlamentares. Só dessa maneira conseguiremos avançar em nosso objetivo maior, vamos continuar na luta!”, afirmou a deputada estadual comunista Enfermeira Rejane.




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domingo, 15 de junho de 2014

30 horas: Saúde aumenta terceirização para cumprir nova jornada

Redução da jornada foi definida para 1º de julho após greve na saúde ocorrida em fevereiro (Foto: Weber Sian / A Cidade)

Servidores ainda acusam prefeitura de ter projeto para terceirizar unidades

A partir de julho, a Prefeitura de Ribeirão Preto vai contratar funcionários terceirizados por meio da Fundação Santa Lydia para conseguir diminuir a jornada de trabalho na saúde de 36 para 30 horas semanais.

Na época que o acordo foi selado, a Secretaria da Saúde afirmou que seriam necessários 240 servidores.

A terceirização é o caminho escolhido porque a prefeitura está próxima do limite da Lei de Responsabilidade Fiscal – a folha de pagamento não pode passar de 54%, sendo que o limite prudencial é 51,4%.

Na próxima segunda-feira, às 18 horas, o Sindicato dos Servidores Municipais de Ribeirão Preto vai realizar uma assembleia para comunicar os servidores que alguns remanejamentos serão feitos. Essas mudanças estão causando revolta entre os servidores.

A mudança de jornada atinge aproximadamente 900 servidores - são agentes de enfermagem, técnicos em enfermagem, auxiliares farmacêuticos, agentes odontológicos e técnicos de higiene dental.

Novela


Em abril de 2013, na data base dos servidores, a Secretaria da Saúde assumiu o compromisso de diminuir a jornada dos funcionários para 30 horas a partir de 1º de fevereiro de 2014 (lei 2594 de 21 de junho de 2013).

No início do ano, porém, a prefeitura ultrapassou o limite prudencial de gasto com folha de pagamento e acabou proibida de contratar. A situação chegou a gerar greve, mas depois Sindicato e prefeitura entraram em acordo e estipularam uma nova data: 1º de julho.

“Nós estamos acompanhando o caso de perto. A terceirização não agrada o sindicato, mas também existe a limitação da Lei de Responsabilidade. Vamos cobrar que a terceirização seja temporária”, explicou Wagner Rodrigues, presidente do Sindicato.

Situação provoca revolta

Os servidores da saúde de Ribeirão Preto que vão sofrer remanejamento estão usando as redes sociais para externar a revolta contra a terceirização.

Eles afirmam que receberam a informação de que todas a Unidades Básicas Distritais de Saúde (UBDS´s) vão ficar por conta dos contratados da Fundação Santa Lydia.

“A terceirização vai começar pela UBDS Norte (Quintino Facci II) e depois vai seguir para as outras”, garante uma servidora.

As manifestações contrárias aos remanejamentos e a terceirização estão sendo postadas em dois perfis do Facebook: Servidores da Prefeitura de Ribeirão e 30hsaúde.

“Fomos informados na Distrital Norte pela coordenadora de enfermagem que a terceirização é a partir do dia 1º de julho”, desabafa uma servidora.

“Estamos trabalhando sem motivação nenhuma e foi muito triste receber essa notícia ontem [quinta-feira, dia 12] à tarde”, escreveu outra funcionária.

Um outro servidor chegou a publicar uma foto segurando um cartaz com a frase “eu não mereço ser terceirizado”.

Análise
Terceirização não é boa

“A terceirização geralmente não é boa. Na maior parte dos casos, o serviço oferecido tem qualidade bem inferior. Servidor público, que tem plano de carreira e inúmeros benefícios trabalhistas, tem compromisso maior com a função que exerce. Já a mão de obra terceirizada, de forma geral, é de ‘segunda linha’. A situação se agrava porque o serviço em questão envolve a saúde pública. A terceirização é permitida por lesgislação, mas só deveria ser usada para funções que exijam qualificação e responsabilidade menores. Quando o funcionário não responde ao poder público [a prefeitura, no caso], pode não existir controle da qualidade e da capacitação. Quanto mais qualificada for a mão de obra, maior é a exigência de se ter servidor de carreira” - Claudia Passador - Professora da Fea da USP de Ribeirão Preto e especialista em administração pública

Fundação vai pagar os novos contratados

A prefeitura confirmou, por meio da assessoria, que vai fazer remanejamentos – as novas escalas foram publicadas nesta sexta-feira (13), no Diário Oficial – e que vai suprir a falta de mão de obra através do Santa Lydia. Hoje, a Fundação já responde pelos funcionários da UPA e do Hospital Santa Lydia.
Em janeiro, em nota, a prefeitura tinha informado que “a redução imediata da jornada de trabalho geraria impacto de R$ 900 mil/mês na folha - crescimento de 1,41% nos gastos. 



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Fonte: Jornal A Cidade - Marcelo Fontes

Jovem estudante de técnica em enfermagem comete suicídio no interior do RN.

                       Jovem estudante de técnica em enfermagem comete suicídio no interior do RN.

Um suicídio foi registrado na manhã deste sábado (14), na cidade de Carnaúba dos Dantas e teve como vítima a jovem Rayza Rília Soares de Araujo, 21 anos. A jovem cometeu o ato extremo enforcando-se no seu quarto.

Informações, que Rayza tinha participado da Festa de São João na cidade de Santana do Seridó, retornou para casa por volta das 4h de hoje e segundo familiares a jovem estava normal quando chegou. Entrou para o quarto para descançar e na manhã de hoje por volta das 10h a mãe da garota foi acordá-la quando viu a mesma morta.

As causas para a morte são desconhecidas ainda. Rayza estava se formando para técnica em enfermagem.

A PM foi acionada para o local e em seguida acionou o ITEP em Caicó para a remoção do corpo.

As informações são de Magno Cesar



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Fonte: boainformacao.com.br

sábado, 14 de junho de 2014

Câmara cria Grupo para discutir 30 Horas para Enfermagem

O líder do PSC na Câmara dos Deputados, André Moura foi designado para compor o Grupo de Trabalho (GT) destinado a viabilizar a discussão do PL 2295/00 que dispõe sobre a jornada de trabalho dos enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, conhecido como PL 30 Horas.

O GT com representantes da Enfermagem, do Patronato, do Legislativo e do Executivo foi criado após reunião ocorrida na residência oficial do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, no último dia 04 e terá um prazo de 15 dias para formar um acordo a ser apresentado e submetido à avaliação.

A criação do grupo foi uma necessidade devido aos impasses gerados pelas entidades privadas de Saúde e o Executivo Federal que são contrários à redução da jornada de trabalho da enfermagem para 30 horas semanais sob os argumentos que gerará um impacto financeiro expressivo na folha de pagamento, bem como do aumento das despesas e da falta de profissionais que preencham as vagas.

Além do líder do PSC, compondo o grupo estão os deputados Fabio Trad (PMDB/MS), Marcus Pestana (PSDB/MG), Rosane Ferreira (PV/PR) e, coordenando o grupo, o líder do PT, Arlindo Chinaglia (SP).

O presidente Henrique Eduardo Alves afirmou ainda que o compromisso com André Moura, que é interlocutor da categoria, será mantido e a propositura será colocada na pauta de votação, havendo ou não um acordo oriundo do grupo.

Vale lembrar que as 30 Horas para a Enfermagem estava estagnada no Congresso Nacional há anos e após o convite da categoria ao deputado André Moura, que levou a discussão ao Colégio de Líderes há cerca de 30 dias, o cenário mudou e o assunto passou de parado a cumprir metas.

AssCom/AM​


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Projeto das 30 horas semanais da Enfermagem

O projeto que reduz para 30 horas semanais a jornada de trabalho de enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, tramitação na Câmara e receber atenção especial se estivermos focados. É uma reivindicação antiga que vem provocando muitos debates, polêmicas exaltadas e poucos resultados práticos por parte dos parlamentares.

#Curta e #Compartilhe

30 horas: Alves diz que votação de 30 horas para enfermeiros só quando houver consenso.
Pelas 30 horas: Enfermagem de Santa Catarina cobrou a Dilma Rousseff o compromisso assumido com a categoria. 
30 horas da enfermagem: Enfermeiros protestam em visita do ministro da Saúde ao Recife.





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Assembleia: Enfermeiros do Recife decretam estado de greve


Enfermeiros vinculados à Prefeitura do Recife, decretam estado de greve . A decisão foi tomada em assembleia geral da categoria, realizada na manhã desta segunda-feira no auditório da Hospital da Restauração (HR).

Em greve de 48 horas, auxiliares e técnicos de enfermagem também ligados à Prefeitura do Recife (PCR) fizeram uma caminhada esta manhã, da Câmara Municipal até a sede da prefeitura, na Avenida Cais do Apolo, para participarem de uma nova rodada de negociação da campanha salarial.

Os profissionais, que atuam nas unidades de Saúde da Família (USF), nos postos de saúde tradicionais e nas policlínicas do município, pedem melhores condições de trabalho, reajuste salarial de 21%, aumento do adicional de plantão para R$ 330 e do adicional de desempenho de equipes em R$ 200 para todos os serviços, entre outras reivindicações.

A paralisação prejudica o atendimento à população, fechando as USF e postos de saúde e metade das policlínicas. No dia 23 de maio, a prefeitura apresentou uma proposta de reajuste de 2,8% para todos os servidores a partir de novembro, o que não foi aceito pelos servidores municipais.





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Fonte: Diario de Pernambuco

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Alves diz que votação de 30 horas para enfermeiros só quando houver consenso

 O presidente da Câmara, Henrique Alves (C), recebeu entidades ligadas ao setor da saúde.

Diversas entidades ligadas ao setor de Saúde se reuniram no in´cio do mês  (3/6) com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, e com o 1º vice-presidente da Casa, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), para negociar um acordo para a votação do Projeto de Lei 2295/00, que estabelece carga horária de trabalho de 30 horas semanais para enfermeiros. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, também participou da reunião.

Henrique Eduardo Alves afirmou que só vai incluir a proposta na pauta do Plenário quando houver consenso em torno do tema, para que não haja “a frustração” de a votação não ser concluída por falta de quórum.

“É um tema muito delicado, de muita repercussão. Não vou pautar na base da emoção, sem construir um acordo que garanta sua votação, não assumirei essa irresponsabilidade”, declarou o presidente da Câmara.

O projeto, do Senado, foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara em 2009. Ele fixa em 30 horas a carga de trabalho semanal de enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem e parteiras. A intenção é assegurar isonomia dessa categoria com outros profissionais de saúde, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

A carga de trabalho desses profissionais hoje no setor privado, estabelecida pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - Decreto-Lei 5452/43), é de 44 horas semanais. Já no setor público, muitos estados e municípios já adotam 30 horas. A proposta altera a lei 7498/86, que regulamenta o exercício da enfermagem.

A mudança na jornada de trabalho deverá beneficiar 1,4 milhão de profissionais, segundo o Conselho Federal de Enfermagem. 



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Fonte: Agência Câmara Notícias

Secretaria Municipal de Saúde realiza I Encontro de Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem e Assistentes Sociais



O encontro contou com palestras de importantes profissionais da área da saúde, além de palestras motivacionais

A Secretaria Municipal de Saúde promoveu, entre os dias 29 e 30 de maio, o I Encontro de Enfermeiros, Técnicos em Enfermagem e Assistentes Sociais, no Auditório do Teatro Municipal Cora Coralina. O encontro contou com palestras de importantes profissionais da área da saúde, além de palestras motivacionais.


O prefeito de Paraíso, Moisés Avelino, participou do encontro na sexta-feira, 30, e parabenizou os profissionais pelos seus dias que são comemorados em 12 de maio (enfermagem) e 20 de maio (técnicos em enfermagem).  Avelino lembrou aos enfermeiros e técnicos que grande parte do trabalho realizado nas unidades de saúde é feito por esses profissionais que realizam o primeiro atendimento.

O evento, que contou com a participação de bom público durante os dois dias, teve também a presença do Secretário de Saúde, Rui Azevedo, e do Diretor de Atenção à Saúde, Cléber Nascimento.

A programação do encontro contou ainda com um jantar, oferecido no Solar Acqua Park, onde todos os profissionais presentes puderam se confraternizar e divertir com o show musical de Bathone e os Gigantes do Forró.





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Fonte:  surgiu.com.br

Orçamento da União não pode ser voltado aos interesses do capital


“Orçamento da União não pode ser voltado aos interesses do capital”
Por Sérgio Goiana*

 O GARRA DIÁRIO publicou a segunda parte da entrevista feita com o coordenador geral do Sindsep-PE, Sérgio Goiana. Dessa vez, Sérgio fala sobre as expectativas e os desafios para os servidores federais no ano que vem. Ele trata também dos projetos que tramitam no Congresso e afetam diretamente os servidores federais.


DESAFIOS 2014
Considero que temos três grandes desafios para ano que vem em nível de serviço público. O primeiro deles é valorizar o vencimento básico dos servidores. Hoje, as pessoas estão demorando a se aposentar por causa da redução salarial. Essa redução se dá porque o vencimento básico representa atualmente, no máximo, um terço da remuneração, o resto é gratificação, que só levamos metade no momento da aposentadoria. Outro ponto é a convocação de mais concursos públicos. Muitos servidores estão indo para a iniciativa privada e outros se aposentam, sem falar das pessoas que falecem. Essas vagas não estão sendo preenchidas. Além de escassos, muitos concursos usam a figura do cadastro de reserva. Com isso, os gestores não são obrigados a chamar os aprovados. Isso é um absurdo. Inaceitável e inconstitucional na nossa avaliação. A terceira questão é fazer com que o serviço público seja uma prioridade no orçamento da União, que garanta melhores condições de trabalho, saúde, segurança e vida ao servidor e, por outro lado, melhore atendimento à população.


GREVE
É importante destacarmos que desde o início do governo FHC realizamos greves todos os anos, exceto em 2012, quando tivemos um acordo com o governo.  Entendemos que no próximo ano, principalmente por causa da Copa do Mundo, os serviços públicos vão ser muito mais utilizados, não só pelos brasileiros, mas pelos estrangeiros que irão visitar o país. O Brasil estará sob os holofotes e esse será um momento importante para fazermos nossas reivindicações. Já temos um indicativo de greve para o mês de março. Definido no último Congresso da Condsef, realizado semana passada. Caso o governo não avance no atendimento da pauta de reivindicação, vamos às ruas. Além disso, defendemos um serviço público melhor para todos e para que isso aconteça, o orçamento da União deve deixar de ser direcionado ao pagamento de dívidas, atendendo ao interesse do capital, e passe a ser investido em serviços públicos.


DE OLHO NO CONGRESSO
Estamos fazendo um grande esforço para combater o PL 4330 das terceirizações.  Há dez anos o movimento sindical, comandado pela CUT e entidades representativas dos servidores públicos, vem lutando para que esse projeto não seja votado. Também temos o projeto de redução da jornada de trabalho sem diminuição de salários, que ainda não foi votado porque não há interesse dos empresários, já que o Dieese afirma que essa iniciativa geraria empregos e aqueceria a economia. Mas vamos para o enfrentamento e esperamos colocá-lo em pauta.


HERANÇAS DANOSAS DE FHC
Estamos resistindo para que o PL 248/98, surgido no governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), não entre em votação porque ele permite a demissão do servidor público que não satisfaça a vontade do seu chefe, oficializando o assédio moral nas repartições públicas. O fim do Fator Previdenciário é outro ponto. Temos lutado para que o Congresso ratifique a derrubada do veto presidencial e esse pedágio para a aposentadoria deixe de existir. Lutamos ainda pela mudança da Lei 9478/97, que permite a entrega do petróleo e do gás brasileiros à iniciativa privada e ao capital estrangeiro.
*Sérgio Goiana - Coordenador Geral do Sindsep-PE - Sindicato dos Servidores Publicos Federais no Estado de Pernambuco



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Fonte: sindsep-pe.com.br

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